quarta-feira, 18 de novembro de 2009

4.Principais ações sociais e culturais

perto do fim, e isto não abalou a sua imagem diante da população, que até hoje o considera como um político visionário e de grande responsabilidade pelo desenvolvimento do país. O governo de JK é lembrado até hoje como um governo de incentivo e desenvolvimento, já que este tinha como planos trazer a industrialização ao Brasil e realizar cinqüenta anos de progresso em somente cinco anos de seu mandato.
O governo de Juscelino foi marcado por grandes obras e mudanças. As principais foram:

- O Plano de Metas, que estabelecia 31 objetivos para serem cumpridos durante seu mandato, otimizando principalmente os setores de energia e transporte (com 70% do orçamento), indústrias de base, educação e alimentação. Os dois últimos não foram alcançados, mas isso passou despercebido diante de tantas melhorias proporcionadas por JK;

- Criação do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), implantando várias indústrias de automóvel no país;

- Criação do Conselho Nacional de Energia Nuclear;

- Expansão das usinas hidrelétricas para obtenção de energia elétrica, com a construção da Usina de Paulo Afonso, no Rio São Francisco, na Bahia e das barragens de Furnas e Três Marias;

- Criação do Grupo Executivo da Indústria de Construção Naval (Geicon);

- Abertura de novas rodovias, como a Belém-Brasília, unindo regiões até então isoladas entre si;

- Criação do Ministério das Minas e Energia, expandindo a indústria do aço;

- Criação da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene);

- Fundação de Brasília.

JK não contou com o fato de os bens produzidos pelas indústrias eram acessíveis apenas a uma pequena parte do país, já que a maior parte era formada pro trabalhadores, uma classe marginalizada, já que a riqueza era concentrada nas mãos de poucos.

Para tentar amenizar o problema, o presidente criou a SUDENE afim de promover o desenvolvimento do Nordeste, porém seu Partido,o PSD, que era apoiado por coronéis não aprovou a medida, e o órgão que seria a solução para acabar com a desigualdade social não obteve sucesso.
O PIB brasileiro cresceu 7% e a renda per capita aumentou, mas esse progresso gerou muitas dividas e as exportações não estavam gerando lucros o suficiente para sanar o problema, e desse modo JK foi se enforcando com a própria corda, do modo que a inflação subia e a moeda brasileira se desvalorizava.
A sorte de Juscelino foi que esses problemas só vieram à tona quando seu mandato estava bem

Referência:http://www.brasilescola.com/historiab/juscelino-kubitschek.htm